domingo, 27 de novembro de 2011

Whitney, meu Amor — Judith McNaught

Postado por Lidy às 11/27/2011 09:45:00 PM 9 comentários
(Whitney, my Love — Editora Best Seller — 1999)


Órfã de mãe e criada por um pai severo e frio, a adolescente Whitney Stone choca a sociedade inglesa do começo do século XIX com seus modos, sua espontaneidade e rebeldia. Desde menina, ela ama o belo e aristocrático Paul, perseguindo-o em todos os lugares e inventando as mais inusitadas formas de chamar-lhe a atenção.
Enviada a Paris, ela recebe um longo treinamento para transformar-se uma mulher fina, glamourosa, irresistível. Quando retorna a Londres, está mudada, mas ainda disposta a conquistar seu amor de infância.
Porém o irascível e poderoso duque Clayton Westmoreland é quem se interessa mais vivamente pela jovem mulher. E é ele quem, por meio de artimanhas maquiavélicas, consegue levá-la ao altar. Mas Whitney recusa-se a aceitar imposições, e está disposta a fazer tudo para livrar-se do odioso casamento. A convivência, porém, traz surpresas, e dentro de pouco tempo o duque se revela muito mais charmoso e gentil do que ela desejaria admitir.
Talvez Paul não passe de uma fantasia infantil; talvez Clayton tenha bons motivos para agir tão brutalmente; talvez o casamento não seja um erro tão grande assim…

Whitney era, antes de nascer, o filho desejado de um casal inglês. Infelizmente, quando o “herdeiro” nasce e o pai percebe que o filho era uma menina, radicaliza e dá a ela nome de homem mesmo. A mãe de Whitney morre quando ela é criança e, aos 16, ela é exilada na França com os tios.

De temperamento forte e decidida a conquistar a aprovação do pai, ela decide se tornar uma beldade... E consegue. Whitney atrai a atenção de dois homens, por motivos diferentes: Nicholas DuVille, um francês tudodebomedomelhor irmão mais velho de sua amiga Therese, e Clayton Westmoreland, um duque inglês que a vê de relance e propõe ao porco do pai de Whitney que a venda dê sua mão em casamento em troca de pagar todas as dívidas possivelmente contraídas em nome das necessidades femininas de Whitney. O homem aceita e Clayton decide agir.

Infelizmente, a primeira aproximação dele não sai muito bem, ainda mais porque Whitney não esqueceu o vizinho Paul, que praticamente não sabia que ela existia e ignorava a devoção cega que ela lhe dedicava. Eis que, uma vez que Whitney retorna à Inglaterra, Paul começa a notá-la... Mas Clayton ainda estava no jogo e não era o tipo de homem que jogasse para perder, ainda mais depois de tamanho investimento. Então, ele elabora um plano megalomaníaco de fazê-la se apaixonar por ele antes do casamento. Mas Whitney está certa de que o odeia e simplesmente se recusa a deixar Paul de lado, mesmo que definitivamente sinta algo por Clayton.

Quando ela descobre a farsa de Clayton e do pai, Whitney tem certeza de que precisava fazer alguma coisa para evitar que o casamento se realizasse... E justo quando ela começava a se apaixonar, uma mentira faz Clayton tomar uma atitude que poderia destruir aquele amor para sempre.

Minha opinião:

Essa é a segunda vez que leio Whitney, meu Amor e, diferentemente da primeira, eu odiei. Não sei qual é a explicação disso, mas suponho que, aos 15 anos, eu fosse mais complacente e tolerante com personagens do que eu sou hoje.

No início, gostei de Whitney — ela era sensível, determinada e queria a aprovação, além de ser o oposto das dondocas da sociedade inglesa (quase uma das personagens de Patricia Grasso), mas no decorrer do livro, ela se torna uma criatura infantil, obtusa, teimosa e que se ferra sempre porque perde excelentes oportunidades de ficar calada ou quieta.

Clayton é megalomaníaco, convencido e arrogante, o tipo de personagem que faz tudo para conseguir o que quer. Ao contrário do meu amado Lucien de Montforte — que precisa ser resenhado aqui (oremos) —, os planos de Clayton têm tudo para dar certo e a arrogância dele coloca tudo a perder. Ao mesmo tempo, ele é decidido e, de certa forma, devotado, o que me fez pensar que ele deve ser bipolar. Apesar disso, ele também é nervosinho e precisa urgentemente de uma terapia, sem contar que tem a tendência irritante de acreditar em tudo que as pessoas dizem — e justamente causa a cena mais horrorosa do livro.

Nicholas DuVille, um dos pretendentes de Whitney, é aquele coadjuvante que merecia ser o herói, pois a mera menção do nome dele ofuscava qualquer cena com Clayton. Resultado: os leitores tanto pediram que Judith McNaught escreveu um livro — certo, um conto — para ele, e teria sido melhor se a gente só tivesse esperado. Ainda quero descobrir porque coadjuvantes tão bons se tornam completos idiotas. Enfim... O outro, Paul, é tipo aquele tio que a gente tem e nem lembra. O cidadão só é lembrado porque Whitney é obcecada por ele, apesar de eu ainda não ter entendido por que.

No mais, enquanto o livro certamente é bom, pois a autora consegue fazer o leitor ir em frente mesmo quando o desejo é rasgar as folhas, jogar pela janela e gritar para aquele seu vizinho irritante comê-las e sumir, não consigo mais achar que seja essa Coca-Cola toda. Os personagens principais me irritaram a ponto de eu querer estapeá-los, e o Nicholas foi o único que parecia normal no meio daqueles loucos. São pouco mais de 400 páginas, mas eu me senti como se tivesse lido 4000. Dizem que quando um autor consegue isso, é bom. Mas eu já perdi a paciência com o combo mocinho bruto + estuprador + heroína estúpida e agora só quero que esse tipo de personagem morra e arda na divisão mais quente do inferno.

sábado, 26 de novembro de 2011

Amável Tirano — Johanna Lindsey

Postado por Lidy às 11/26/2011 11:07:00 PM 6 comentários

(Gentle Rogue — Editora Record)


Georgina Anderson, caçula de seis irmãos, e única mulher, chega à Inglaterra e encontra seu prometido casado com outra e pai de dois filhos. Arrasada, cheia de ódio pela Inglaterra e por tudo que é inglês, ela resolve voltar para os Estados Unidos, o mais rapidamente possível. Sem dinheiro, ela se disfarça de taifeiro e embarca no Maiden Anne, deixando as tristezas nas costas da Inglaterra. Mas a inocente Georgina não desconfia o que irá lhe aprontar o capitão do navio — o libertino e irreprimível James Malory.

Fingindo desconhecer que ela é uma moça, Malory passa a partilhar o mesmo camarote e acaba por seduzi-la. Mas Georgina volta para casa sozinha, pois o ardente defensor do celibato não abre o coração para o matrimônio, numa jura que fez de que mulher alguma o levaria ao altar.

Georgina é uma dos sete herdeiros da companhia marítima Skyrlark e nunca foi exatamente uma beldade. Quando completa 16 anos, subconscientemente decide ‘comprar’ um noivo que fosse bonito, bem-apessoado e que ganhasse algo com ela, do mesmo jeito que ela ganharia com ele... O sortudo foi Malcolm Cameron, que pulara de alegria ao saber que praticamente seria dono de um navio... Mas fora recrutado na guerra dos EUA contra a Inglaterra em 1812 — e o pior: recrutado por ingleses, graças a sua ascendência.

Seis anos depois, cansada de esperar, Georgina tenta convencer o irmão Thomas a ir à Inglaterra em busca do noivo em fuga desaparecido, mas ele só poderia depois de uma longa viagem. Sem paciência, e se aproveitando da ausência dos irmãos, ela embarca com o vizinho Mac rumo a Londres. No entanto, a busca por Malcolm se mostrava infrutífera, já que todas as pistas eram falsas.

Quando Mac finalmente consegue uma informação sobre um amigo de Malcolm, Georgina decide se disfarçar de menino e segui-lo a uma taverna de beira de cais. Mas, por outro lado, James Malory — o antigo pirata Capitão Jack Sparrow, digo, Hawke (pessoalmente eu gosto mais de Jack Sparrow) — também aparece buscando um primo da esposa do irmão dele. Claro que, quando um engano ocorre, uma briga de bar começa, e os presentes descobrem que o garoto, na verdade, era garota. Para piorar a situação, James se encanta pelo bumbum de Georgina e decide que ela era dele.

Todavia, ela consegue escapar do “muro de pedra” — o apelido carinhoso que James ganha, sem saber — e consegue, por fim, encontrar o noivo... Ou ex-noivo, dependendo do ponto de vista. Solteira, infeliz, amarga e, por incrível que pareça, sóbria, Georgina coloca na cabeça que voltaria para casa, e o jeito mais fácil seria trabalhando num navio para pagar a passagem. Ela se disfarçaria de garoto e serviria como taifeiro do muro de pedras!

James, que não é idiota nem nada, percebe que ‘Georgie’ era a megerinha que salvara na taverna e começa a fervilhar de idéias sobre como ela se renderia a ele e imploraria que ele a possuísse. No entanto, tanto um quanto outro fica abismado quando, em vez de uma paixão avassaladora, Georgina começa a sentir... Enjôos.

Sendo curta e grossa: se não leu, leia, se já leu, releia. “Amável Tirano” é o terceiro livro de uma série sobre duas famílias porretas que Johanna Lindsey escreve, mas é o único lançado no Brasil. Os Malory são os principais, mas os Anderson sempre dão um jeito de casar com uma das meninas Malory.

James e Georgina são ótimos. Ele é presunçoso, libertino, o melhor em tudo que faz e a deixa louca. Ela é impaciente, imediatista, inteligente, independente e cabeça-dura, que também o deixa louco. Os coadjuvantes são excelentes, mas sem roubar as páginas. Vê-la tentando enganá-lo ao mesmo tempo em que ele finge não saber a identidade dela é ótimo, especialmente quando ele vai se apaixonando e não percebe.

Os irmãos Malory são umas graças, assim como o resto da prole — os sobrinhos, primos, agregados, cunhados e por aí vai. As provocações entre Anthony e James são hilárias, ainda mais quando ambos se atormentam com os pontos fracos um do outro — aliás, a reação de Anthony ao saber em que circunstância Georgina e James ficaram juntos me fez feliz por ter uma irmã 11 anos mais nova, ou minha vida seria o inferno.

Os irmãos de Georgina são ótimos, apesar de mais sérios que os Malory. Thomas é uma graça e definitivamente merece um livro, Clinton é o sério, e os outros, Drew, Body e Warren já ganharam livros próprios e são igualmente deliciosos. Falando nisso, a reação deles a James me fez procurar alguma coisa com que a minha boca às duas da manhã... Rs

Ah, por último, o filho de James, Jeremy. O menino tem 17 anos e é tão safado e engraçadinho quanto o pai. As gracinhas dele ao saber que Georgina era esposa de James me deixaram louca pra ir à caça da história dele, principalmente quando li isso: 
— Puxa vida, você não pode estar pensando em instalar a sua amante aqui. A tia Roslynn não vai admitir.

— A sua tia vai é ficar encantada, meu rapaz. Pode contar com isso. Afinal de contas, George é uma Malory.

— Claro, e eu sou filho legítimo.
Enfim, agora é rezar para que alguma editora brasileira tome vergonha na cara e lance os livros aqui... Mas sem o Fabio na capa, né?

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

The Guardian — Sherrilyn Kenyon

Postado por Lidy às 11/03/2011 11:19:00 PM 5 comentários

A Dream-Hunter Lydia foi apontada para a mais sagrada e perigosa das missões: descer ao Reino Inferiore encontrar o deus dos sonhos desaparecido antes que ele traia os segredos que poderia matá-la e seu povo. O que ela nunca esperava era ser mantida prisioneira pelo guardião mais cruel do Reino...

O tempo de Seth está acabando. Se ele não conseguir encontrar a entrada para o Olimpo, sua própria vida e a de seu povo será perdida. Não importa a tortura, Seth não conseguiu quebrar o deus em sua custódia. Então há a bela Dream-Hunter Lydia: ela não está apenas protegendo os portões do Olimpo — ela está detendo um dos poderes mais perigosos do mundo. Se ela falhar, uma maldição antiga vai infestar a terra mais uma vez e ninguém estará a salvo. Mas o mal é sempre sedutor...

Há muito tempo me acostumei à idéia de que a série Dark-Hunter é a verdadeira história sem fim — até agora, contando com antologias e livros inteiros, são 32 estórias publicadas e a 33º está prevista para ser lançada em agosto de 2012. Sempre que parece que não há personagens disponíveis, além dos óbvios, Kenyon sempre dá um jeito de colocar alguém novo na jogada. Não que isso seja ruim. É só que ler um monte de livros sobre gente que eu nem sabia que existia me irrita. Por exemplo, desde quando Savitar apareceu, os leitores têm esperado a história dele, e nada, até hoje.

Mas, porém, contudo... Sempre tem aquele personagem que rouba nosso coração. E de qualquer forma, sempre dá pra revisitar aqueles outros que a gente adora. Por exemplo, no 31º livro Dark-Hunter, uma série de personagens legais dá o ar da graça aqui — mas sem Acheron, que só é mencionado, e mesmo assim nem o nome dele é citado.

A melhor parte é que, apesar de parecer não fazer sentido nenhum, The Guardian ata todas as sub-séries que há dentro dos Dark-Hunter (Were-Hunter, Dream-Hunter, Hellchaser, Chronicles of Nick, etc.) e acerta um monte de pontos em um livro só, como, por exemplo, o modo que Apollymi encontrou para punir os gregos por terem matado o filho dela — e não estamos falando dos Apollites de Apolo sugando almas, mas de coisa muito maior. O problema é que isso foi apenas comentado, mas não explicado, talvez porque Sherrilyn Kenyon esteja preparando o terreno para coisa maior, na qual todas essas informações vão colidir e justificar a máxima de Savitar de nunca se meter com o destino.

Seth e Lydia são maravilhosos, a tal ponto que eu lembrei de Zarek e Astrid, Acheron e Tory, Valerius e Tabitha e Jericho e Delphine — e seus respectivos livros. Meu único problema é que Lydia pareceu Mary-Sue demais e Seth me deixou muito frustrada quando insinuava que merecia o tratamento que recebia — e essas foram características exibidas por todos os casais acima citados. Talvez não Tabitha, porque realmente não consigo vê-la como uma criatura melosa que tenha ilusões muito altas a respeito do que é certo ou errado. Além do mais, o mistério sobre a morte da mãe de Lydia é explicado porcamente, e a relação dela com o pai é óbvia.

Logo no começo dá pra perceber que há coisa muito grande vindo por aí, e os acontecimentos de The Guardian serão cruciais, ainda que tenham sido abordados superficialmente. Ainda melhor é que esse livro parece colocar a série nos trilhos, uma vez que desde Acheron poucos livros foram realmente bons — e o último, Retribution, foi decepcionante. Além de tudo, o resumo faz a gente pensar uma coisa quando na verdade é outra.

Apesar de bom, The Guardian tem um final um tanto apressado e a sensação que fica é a de que Sherrilyn Kenyon preferiu correr as coisas a fim de não ultrapassar o limite de palavras determinado pelo editor. Também, o conflito final foi anticlimático, mas nem isso me impediu de aproveitar a leitura e torcer para que o próximo livro dos Dream-Hunter mantenha o ritmo.

Ainda lembrando que dia 15/11, Sherrilyn Kenyon vai liberar uma cena bônus intitulada Redemption. Veremos se eu consigo ler e resenhar aqui. :)

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Supernatural: Kane — Jacquelyn Frank

Postado por Lidy às 11/02/2011 11:31:00 PM 1 comentários

Kane sabe que Corrine foi feita para ser dele... Assim como ele sabe que possuir de verdade aquela adorável mulher humana é proibida. Mas na noite da lua de Samhain, a besta em todo demônio é mais forte que a razão, e a fome de Kane é muito mais poderosa que qualquer punição...

Em Jacob, logo após descobrirem sobre a verdade a respeito dos druidas e decidirem se casar, Jacob e Bella voltam ao apartamento que ela dividia com a irmã a fim de comunicarem a boa notícia. Mas quando eles chegam, descobrem que Corrine estava à beira da morte... Já que na mesma noite em que Bella e Jacob se encontraram pela primeira vez, Kane e Corrine também se viram e tocaram.

É a partir dessa descoberta — ou, melhor ainda, do momento em que Gideon obriga Kane a ficar com uma inconsciente Corrine — que Kane começa. O irmãozinho de Jacob foi arrancado do castigo e forçado a passar por algo que mais se assemelha à tortura psicológica — e talvez sexual. Era fato sabido que todos os demônios ficavam um pouco descontrolados durante as luas sagradas, com a libido em alta e tudo mais. Infelizmente, para manter a parceira viva, Kane teria que passar a noite inteira ao seu lado... Mas será que ele conseguiria não ceder ao impulso de “aproveitar o momento” para, hum, conhecê-la mais intimamente?

Minha opinião:

Kane é a estória de Kane e Corrine, os irmãos de Jacob e Bella e foi publicada na antologia Supernatural, que conta com Alexandra Ivy, Larissa Ione e G. A. Aiken. Por essa razão, não é um livro “completo”, isto é, é uma historinha curta, com 5 capítulos, um prólogo e um epílogo — o que deveria me deixar feliz, já que a Nova Cultural não teria chance de fazer uma mutilação muito grande, mas como eu deixei de comprar os livros da editora, fica difícil sabe a quantas a tradução daqui sairia. Enfim, isso é mais para deixar vocês informados, para ninguém sair por aí caçando o livro do Kane e não achando. :) Em uma situação normal, eu diria que Kane deveria ser lido entre Jacob e Gideon, mas Kane foi publicado entre o quinto e o sétimo livros da série. Ou seja, ser publicado aqui, desta vez não é culpa da editora. :)

Não li as outras estórias, então vou me abster de compará-las. No geral, eu gostei de Kane. Sempre fui uma das leitoras que se perguntou o que tinha acontecido entre Corrine e Kane quando eles foram deixados sozinhos — mas assistidos de perto —, então, quando Jacquelyn Frank anunciou que estaria escrevendo sobre isso, dei pulos de alegria.

Os personagens secundários são aqueles que a gente conhece e ama, apesar de terem pouca participação. Kane e Corrine são adoráveis, cada um com seus problemas, percebendo o amor que nascia entre ambos, ainda que ela se recuse a simplesmente a aceitar a idéia de que seu príncipe encantado fosse um demônio com capacidade de ler e controlar seus pensamentos — não que ele use essa habilidade contra ela.

No mais, Kane é o típico curtinho agradável. Uma boa pedida para quem quer concluir a série e matar a curiosidade.

Como eu disse no post passado, há possibilidade de a série Nightwalkers se expandir. Até o momento, ela está assim:

1. Jacob (Jacob) — Jacob & Isabella “Bella” Russ — Bianca 863
2. Gideon (Gideon) — Gideon & Magdelegna “Legna” (que por alguma razão aqui virou Magdalegna) — Bianca 865
3. Elijah (Elijah) — Elijah & Siena — Bianca 873
4. Damien (Damien) — Damien & Syreena — Bianca 878
5. Noah (Noah) — Noah & Kestra Irons — Bianca 886
6. Supernatural: Kane — Kane & Corrine Russ — não publicado no Brasil
7. Adam — Adam & Jasmine — não publicado no Brasil

... E eu ainda espero que Jacquelyn Frank dê um livro para Anya. Aquela mulher merece.
 

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